"Quando serve politicamente à Dilma e ao Lula, conceder incentivos fiscais às grandes montadoras automobilísticas e, consequentemente, retirar o fluxo de caixa dos Estados que tem uma dependência umbilical do repasse dos recursos da União, os acordos fechados nos palácios em Brasília ou nos belos salões da FIESP, são justificados como sendo de proteção aos trabalhadores. Porém agora, quando o governo gaúcho chegou a uma situação limite de estrangulamento e necessita da antecipação do ICMS devido pela GM, a bancada do PT, é contra. Diz que NÃO!", afirmou o líder progressista.
O Deputado Frederico lembrou ainda, que essa situação de falência do Estado, foi muito agravada nos 4 últimos anos do Governo Tarso, que ano após ano, não cumpriu o orçamento determinado e mesmo assim, pedia ao Legislativo, para gastar mais e mais e mais. Essa é a irresponsável gestão fiscal e financeira do PT, que não é a favor do Rio Grande. É apenas a favor de si mesmo!
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