Idéia inicial
é a contratação de um carregamento de combustível
para mais 60 dias e posteriormente acertar a assinatura de tratado entre Brasil
e Argentina para um o fornecimento para um prazo mais longo.

Atualmente o complexo energético de Uruguaiana
produz 240 MW com disponibilidade de gás - proveniente da Argentina - até
abril. Britaldo Soares afirmou ainda que o objetivo da AES é negociar um novo
carregamento de combustível para mais 60 dias e posteriormente acertar o fornecimento
para um prazo mais longo através de um tratado a ser assinado entre os governos
do Brasil e da Argentina.
“A AES compreendeu a importância da usina para Uruguaiana
e para toda a Fronteira Oeste. Energia é fundamental para o desenvolvimento da
região e, neste contexto, a usina térmica é um instrumento importante para
viabilizar a atração de novas empresas”, afirmou Frederico Antunes.
Reunião no MME

Durante o encontro, o deputado progressista foi informado que até o final
do mês, o governo brasileiro está enviando a Argentina uma proposta de tratado
entre os dois países para que a Usina a gás situada em Uruguaiana, no Rio Grande
do Sul, forneça energia durante seis meses do ano para o Brasil e seis meses
para a Argentina tornando-se assim uma usina binacional.
“Como essa negociação deve levar pelo menos mais uns 30 dias, fizemos um
apoio político juntamente com a senadora Ana Amélia (PP/RS) para que o governo
brasileiro através do MME, Sulgas, Petrobras e AES Brasil negocie um novo para mais 60 dias
e posteriormente assine esse tratado entre os dois países”, disse Frederico
Antunes.
O secretário Executivo do Ministério de Minas e
Energia, Francisco Romário afirmou que essa é uma ideia a ser estudada, mas que
o principal objetivo do ministério é se chegar a um acordo para a assinatura do
tratado entre Brasil e Argentina para o fornecimento de energia por um longo
prazo.
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